Coordenar um ambiente hospitalar é um desafio diário para os gestores de saúde, por isso a necessidade de um software que integre todos os setores a fim de gerenciar e agrupar os processos, facilitando a melhoria organizacional. Integrar a equipe, equilibrar as contas, investir em equipamentos, gerenciar o estoque são apenas algumas das soluções que um ERP (Enterprise Resource Planning) pode proporcionar.

Tal software engloba todo tipo de atividade que uma clínica ou hospital desenvolve e pode necessitar: do cadastro básico de pacientes à adequação de normas e legislação vigente, além de todo tipo de controle financeiro e operacional que um estabelecimento do setor possa precisar.

O setor de saúde pode, até mesmo, adotar ferramentas de BI (Business Intelligence) para aperfeiçoar sua relação com pacientes, focando seu marketing naquelas regiões onde há maior probabilidade de atração de público, além de gerenciar outros aspectos. Ele cria cenários gerenciais de faturamento, aponta quais medicamentos são mais utilizados, provisões de reformas e compras de equipamentos, turn over, headcout, hora extra…

Ou seja: um bom software de gestão de saúde pode fazer muito além de apenas otimizar processos e reduzir custos inerentes ao negócio. Ele pode, também, proporcionar maior bem estar ao paciente, melhorando a imagem da instituição e aumentar a receita ao focar na captação de clientes.

Num setor caracterizado pelo número de atendimentos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e planos de saúde, toda a organização é necessária para que os custos inerentes ao negócio sejam devidamente cobertos. Adotar um ERP, portanto, é fundamental para que a clínica ou hospital esteja sempre em dia com as exigências dos sistemas de saúde.

 

Tratando-se do cumprimento das determinações de normas e adequação à legislação vigente, outras responsabilidades também devem ser seguidas; como um rigoroso controle de estoque de medicamentos e materiais necessários; bem como acompanhamento da vida útil; evitando vencimento da data de validade, entre outras atribuições. Com um ERP, a instituição de saúde estará sempre por dentro das normas e exigências legais; proporcionando uma gestão tranquila e um bom ambiente para o paciente.

Por fim, clínicas e hospitais sempre precisam adquirir equipamentos caros, com pagamentos a serem financiados em várias parcelas, levando em conta os custos de manutenção. Através de um ERP, aliado a uma ferramenta de BI, o gestor pode calcular com mais exatidão o custo de seus investimentos, provisionar despesas já considerando a depreciação e a manutenção que o aparelho sofrerá ao longo de sua vida útil.

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