Algumas pessoas lidam com um processo logístico no dia a dia e, muitas vezes, nem imaginam que a rotina operacional que desenvolvem está inserida na parte logística . Por exemplo, a mãe liga para o filho no sábado e o chama para almoçar no domingo. O tempo que essa mãe tem entre aquela ligação e o almoço estar na mesa, é o que chamamos na logística de “Lead Time”, ou seja, o tempo que gastamos naquele ciclo. Seguindo o exemplo acima, vamos colocar o fornecedor no lugar da mãe e o cliente no lugar do filho. O cliente está contando com um determinado material que o fornecedor prometeu integrar. Qual mãe nunca atrasou o almoço? Qual filho nunca esperou? Na atual conjuntura, pouquíssimos clientes estão dispostos a tolerar atrasos ou imprevistos.
A questão da confiança do cliente
Basicamente um processo logístico de boa qualidade ganha confiabilidade, não tem desperdícios e nunca atrasa. Isto é importante, por que depois da entrega para o cliente, este pode ser um fornecedor de um outro cliente. No caso daquele almoço, o filho ficou de levar a namorada para passear depois do almoço com a mãe. Se almoço não sair na hora marcada, de duas uma, ou o filho não vai esperar o almoço ficar pronto e vai comer em outro lugar, ou o passeio romântico irá atrasar. Dentro de uma empresa, este fornecedor já perdeu a confiança. Falando em confiabilidade, a não entrega de um produto ou serviço, pode acarretar no atraso do próximo processo logístico. Caso a empresa tenha um outro fornecedor e este tenha uma logística mais confiável do que aquela que falhou anteriormente, um ditado popular vem à tona: “Quem não dá assistência, abre mão da concorrência”.
Desperdício e questões ergonômicas no trabalho
Desperdício é outro ponto que interfere bastante no processo logístico. Não tendo gastos excessivos, o preço final pode até cair. E este desperdício pode ser encontrado em muitos lugares, por exemplo, um local que tem que ser refrigerado e tem “vazamentos”: aquela geladeira consumirá mais energia para chegar naquela temperatura ou os produtos podem estragar. Um outro exemplo é a pulverização excessiva das equipes e formas de entrega de mercadorias. Entregando vários pedidos num único meio de transporte, uma redução de custo irá acontecer.
Um ponto fundamental na logística, e em toda a empresa, é a ergonomia. Vejamos o caso de duas empresas com o mesmo ramo de atividade: uma usa máquinas para fazer o trabalho pesado, empilhadeira por exemplo, e a outra não, ou seja, na segunda os funcionários usam força física na tarefa. A curto prazo, o investimento em empilhadeiras pode até não compensar, mas a longo prazo, as lesões por esforço repetitivo (LER) nos trabalhadores diminuirão. O colaborador trabalha mais contente, diminuindo o giro de funcionários e os acidentes de trabalho. Um gasto aparentemente penoso a princípio reflete-se em ganhos no futuro.
Utilizando sistemas informatizados para processos logísticos
A dica final e a mais importante está relacionada com o sistema utilizado para o processo logístico. Sabemos que existem produtos não perecíveis ou alguns sem data de validade, mas não é o caso de ignorar estes dados e deixar no esquecimento. Um bom processo logístico conta com um sistema informatizado e pessoas para alimentar este software. Assim, se cada etapa de um determinado processo logístico for feita no seu devido tempo e as informações atualizadas, nada sairá errado. Qualquer possível problema pode ser detectado e corrigido.
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