Desde o afastamento da Presidente da República  e a posse de presidente interino, uma série de mudanças começaram a ocorrer no Brasil. Isso se deve ao fato de esses dois políticos terem ideologias bem diferentes, além de participarem de partidos com plataformas divergentes.  Recentemente, o Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços foi orientado pelo presidente em exercício a pedir a entrada do Brasil no Acordo Internacional de Comércio e Serviços. A decisão de caráter liberal vai contra a orientação da presidente afastada, que tinha decidido não participar do acordo.

O que é acordo e como ele afeta a economia brasileira

O Acordo Internacional de Comércio e Serviços (Tisa, na sigla em inglês) é um grupo de 23 países formado em 2012 para estabelecerem acordos comerciais entre si, a fim de facilitar trocas de bens e serviços. Entre os países-membros estão Estados Unidos, o bloco da União Europeia, México e Canadá. Apesar da intenção do acordo de facilitar trocas comerciais entre países, ele recebeu críticas principalmente após o site Wikileaks vazar alguns de seus documentos. A maioria dessas críticas se concentra no fato de que os diversos acordos comerciais assinados pelo grupo são mantidos confidenciais, de forma que países não membros, como o Brasil, não sabem exatamente quais são as regras e acordos que o grupo propõe.

Apesar de o Brasil não saber oficialmente os assuntos em discussão no Tisa, Temer preferiu por orientar nosso Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços a negociar a entrada no grupo. “Ou discutimos os termos do acordo, ou simplesmente aderiremos a ele depois”, disse Marcos Pereira.

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Mesmo com as críticas ao sigilo do grupo, existem significativas vantagens na perspectiva de o Brasil participar dele. A entrada na Tisa significaria um aumento nas trocas de serviços bancários, de saúde e transporte entre o Brasil e diversos países.

Outro fator que favorece a entrada do Brasil no grupo é o fato de seu grande poder econômico; atualmente a Tisa cobre cerca de 70% do mercado de serviços global, além de movimentar anualmente mais de 40 trilhões de dólares. Fora isso, o acordo possibilitaria a abertura de mercados em áreas em que o Brasil é competitivo, como softwares, engenharia e automação financeira. Esses pontos são corroborados pela Coalizão Empresarial Brasileira e pela Confederação Nacional da Indústria, em que o ministro anunciou a adesão do Brasil ao grupo.

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